Mais um final de semana em casa: sem companhia, sem inspiração para escrever, sem um destino. Ninguém para conversar, nada em mente que lhe sirva de desculpa - além da habitual falta de assunto - e nenhum rumo a ser tomado ao longo do dia. A leitura habitual, a espera por alguém que não irá aparecer, o cansaço e o tédio corriqueiros. A ansiedade por algo que não vai acontecer.
A mesma música, tocada diversas vezes, apostilas jogadas sobre a cama alinhada e o relógio à frente, marcando a passagem do tempo; tempo esse em que nada acontece.
A busca por algo que faça sentido, a incerteza de ser encontrada por alguém que anseie sua companhia, o desejo de um convite para sair. O dia já conta com a sua décima oitava hora, mas ainda há uma chance de que algo aconteça.
Levanta, menina! Vai côlher sorrisos pela rua, colorir a grama com a lama das suas pegadas, andar no sereno que a noite lhe oferece. Vai... Põe aquela roupa de festa, afinal, todos os dias lhe reservam alguma surpresa. Sai! Busca encontrar um alguém especial, talvez aquele amigo com quem não conversa há muito. Conta a ele todos os seus problemas, chora de rir se possível for. Vive com ele seus melhores momentos, até que lhe seja possível viver momentos melhores.
Faz desse dia um momento especial e desse amigo um porto seguro. Segura a sua mão e sente que não estás sozinha; convida outros amigos para um bate-papo, marca de encontrá-los em algum lugar. Divirta-se como nunca fôra possível e assim, seja verdadeiramente feliz; ao menos, por hoje.
A mesma música, tocada diversas vezes, apostilas jogadas sobre a cama alinhada e o relógio à frente, marcando a passagem do tempo; tempo esse em que nada acontece.
A busca por algo que faça sentido, a incerteza de ser encontrada por alguém que anseie sua companhia, o desejo de um convite para sair. O dia já conta com a sua décima oitava hora, mas ainda há uma chance de que algo aconteça.
Levanta, menina! Vai côlher sorrisos pela rua, colorir a grama com a lama das suas pegadas, andar no sereno que a noite lhe oferece. Vai... Põe aquela roupa de festa, afinal, todos os dias lhe reservam alguma surpresa. Sai! Busca encontrar um alguém especial, talvez aquele amigo com quem não conversa há muito. Conta a ele todos os seus problemas, chora de rir se possível for. Vive com ele seus melhores momentos, até que lhe seja possível viver momentos melhores.
Faz desse dia um momento especial e desse amigo um porto seguro. Segura a sua mão e sente que não estás sozinha; convida outros amigos para um bate-papo, marca de encontrá-los em algum lugar. Divirta-se como nunca fôra possível e assim, seja verdadeiramente feliz; ao menos, por hoje.